segunda-feira, 17 de agosto de 2009

A Família e a Escola Bíblica Dominical

A Escola Bíblica Dominical é uma oportunidade única de estudar a Bíblia, aplicando-a a vida pessoal e crescendo cada dia mais. Palavra de Deus e fonte de vida para as pessoas. É, por isso, um instrumento de crescimento espiritual para toda a família.

A importância dos Pais na EBD.

“Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele”. Provérbios 22:6

Os filhos precisam de alimento espiritual. Por isso a necessidade de serem ensinados nos caminhos do Senhor e instruídos no caráter de Deus. Precisam aprender que toda a vida esta centrada em Deus. Os pais têm um papel importantíssimo no acompanhamento da vida espiritual dos filhos.

A responsabilidade dos pais:

Ser o exemplo

O exemplo é um bom meio de comunicação. Quando os pais participam do ensino bíblico, dos culto, dos trabalhos da igreja, estão passando aos filhos a importância da palavra de Deus.
Ajudar os filhos

A participação ativa dos pais é fundamental, ajudando-os a estudarem a lição, a memorizarem os versículos, a serem obedientes e a respeitarem os professores e o tempo da EBD como uma coisa importante para a vida deles.

Acompanhar os filhos

Pergunte o que é que os seus filhos estudaram o que é que aprenderam o que é que gostaram mais… responda a perguntas. Ajude-os, durante a semana, nas leituras da Bíblia, no estudo da lição, na aprendizagem dos versículos e nas tarefas de aplicação bíblica. Ensine os seus filhos a orarem pelo professor da Escola Dominical e a ter amor pela igreja.

Valorizar a EBD

Escola Bíblica Dominical e muito importante para o desenvolvimento espiritual e moral dos seus filhos. Passe esse valor aos filhos, com dedicação, entusiasmo e alegria. Assim como transmite a importância do bom empenho nos estudos escolares dos seus filhos, do mesmo modo deve valorizar o seu desenvolvimento espiritual e zelo pela aprendizagem dos princípios bíblicos.

Não faltar

Por culpa dos pais, as crianças que faltam é que ficam a perder. Não acompanham as lições, não aprendem, não crescem espiritualmente, não se habituam ao ambiente, não se introduzem no grupo e por isso não fazem amigos na igreja. Não conhecem a Bíblia, não sabem nada sobre a vontade de Deus para as suas vidas, não têm referências morais e espirituais. Desmotivam-se e depois não querem ir ou participar. Vá com os seus filhos à Escola Bíblica Dominical regularmente.

Não chegar tarde

De a devida importância a Deus, que Ele merece, não chegue tarde. Habitue-se a chegar cedo para orar, por respeito a Deus e aos seus irmãos em Cristo. Leve o seu filho no horário para não perturbar as classes e as crianças, pois perdem o seguimento e o ambiente descontraído das atividades iniciais que normalmente têm como alvo despertar o interesse.

Por.
Pb.Fabio Mendes

domingo, 9 de agosto de 2009

Dias dos Pais

Pai, contigo eu aprendi o valor da vida, o respeito pelas pessoas, a busca pela paz e pela justiça.
Tu me fizeste ver em cada pessoa um ser humano digno de respeito e atenção.


Fizeste-me entender que os seres humanos são todos iguais, divergindo apenas no fato de que uns têm muitos privilégios, outros apenas um poucos e muitos outros nenhum privilégio.

Não se mede um ser humano pelo que ele possui, mas pelo que ele de fato é. ...contigo eu aprendi a andar de cabeça erguida... ...o valor da conquista; o sabor da vitória.

Pai, em minha tenra idade eu olhava e via diante de mim, um homem grande, hoje eu olho e vejo um grande homem. Pai, em ti eu encontro um pai, um amigo, um conselheiro, um irmão. Parabéns por tu seres esta pessoa exemplar!!!

Que Deus abençoe todos os Pais.

Pb. Fabio Mendes.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

O CHAMADO DOS DISCÍPULOS

No começo do seu ministério Jesus escolheu doze homens que o acompanhassem em suas viagens. Teriam esses homens uma importante missão continuaria representando depois que Jesus volta-se para o céu.

Era uma grande responsabilidade escolher aqueles que algum tempo depois fosse dar sequencia à obra de Jesus.

"Naqueles dias retirou-se para o monte a fim de orar, e passou a noite orando a Deus. E quando amanheceu, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze dentre eles, aos quais deu também o nome de apóstolo" (Lc 6.12-13).

Esses homens não sabiam o que estava para acontecer em suas vidas, maravilhados com os ensinos de Jesus, as curas, os milagres feitos por Jesus, a maior parte deles era da região de Cafarnaum, parte do estado judaico, era conhecida como "Galiléia dos gentios".

Propósitos desse chamado:

Estar com Jesus: Livra-se da ira futura. Ter êxito ministerial.

Aprender de Jesus: Orar Jejua Vigiar, não fazer acepção de pessoas, principalmente a amar.

Receber de Jesus: instruções para ir e ensinar as nações batizando em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo, guardar os mandamentos e serem revestidos de poder.

Fazer a obra de Jesus: e uma tarefa gloriosa, pois almas foram resgatadas, salvas, libertas, para ser preparadas e enviadas para dar continuidade a essa Maravilhosa obra.

Enviar um obreiro, e uma responsabilidade muito grande, por isso e necessário, estar com Jesus, Aprender de Jesus e receber de Jesus. Como pode alguém ensinar o que não aprendeu.

“Esta é uma palavra fiel: se alguém deseja o episcopado, excelente obra deseja. 1Tm3:1

sexta-feira, 10 de julho de 2009

CULTO EVANGELISTÍCO NO JARDIM REAL (B9) FOTOS



Participação:
Equipe de Evangelismo.
“Evangelismo uma obra missionária.”

Pb. Silas Pimenta
Diácono Leonardo Valério
Diácono Jonas
Coop. Ailton Rezende

Equipe de Louvor

Oliveira
Willian
Fernando
Rafael
Lyon
Felipe
Erika
Aline

Cooperadores

Pb. Fabio Mendes
Pb. Antonio Uilton
João
Nice
Priscila
Irmã Maria

Mocidade Atalaias da Fé

Diego (Líder de Mocidade)
Daniel
Erika
Cássia
Daniele
Natalia

segunda-feira, 6 de julho de 2009

VASOS QUEBRADOS

Era uma vez um depósito de vasos quebrados.
Ninguém se importava com eles.

Eles mesmos não se importavam por estar quebrados, ao contrário, quanto mais quebrados ficavam, mais eram respeitados pelos outros. Um dia, por engano, um vaso inteiro foi parar no meio dos vasos quebrados, mas, por ser diferente dos demais, de imediato ele foi rejeitado e hostilizado.

Justo ele, que tinha uma necessidade miserável de ser aceito. Tentou se aproximar dos vasos menos danificados, aqueles que tinham apenas a boca rachada, mas, não deu certo. Depois, procurou se aproximar dos vasos que tinham apenas um pequeno furo na barriga, mas, também foi repelido.

Tentou uma terceira vez, com os vasos que estavam trincados na base, mas, não adiantou. Resolveu, então, arranjar umas brigas, esperando conseguir um ferimento, um risco, uma trinca ou, quem sabe, com um pouco de sorte, até um quebrado bacana, mas, naquele lugar, ninguém tinha força bastante para quebrar os outros.

Se algum vaso quisesse se quebrar, tinha que fazer isso sozinho. E foi isso mesmo que ele fez. E conseguiu o que queria, ser aceito no clube dos vasos quebrados.

Ficou feliz, realizado, mas, não por muito tempo, pois, logo começou a se incomodar com uma outra necessidade, a de ser respeitado pelos demais vasos quebrados. Para isso, teve que ir-se quebrando. E se quebrou em tantos pedaços que voltou ao pó.E deixou de ser vaso!

Pr Ronaldo Alves Franco

Não vos enganeis. As más companhiascorrompem os bons costumes.
(I Coríntios 15.33)


terça-feira, 30 de junho de 2009

3º TRIMESTRE 2009


TEMA

I João:
Os fundamentos da fé cristã e a perfeita comunhão com o Pai.

Comentarista:
Pastor Eliezer de Lira e Silva.


SUMÁRIO DA LIÇÃO:

1- A Primeira Carta de João .
2- Jesus, o Filho Eterno de Deus.
3- Jesus, a Luz do Crente.
4- Jesus, o Redentor e Perdoador.
5- A Força do Amor Cristão.
6- O Sistema de Viver do Mundo.
7- A Chegada do Anticristo.
8- A Nossa Eterna Salvação.
9- O Crente e as Bençãos da Salvação.
10- Os Falsos Profetas.
11- O Amor a Deus e ao Próximo.
12- O Testemunho Interior do Crente.
13- A Segurança em Cristo.

Maiores informações acessar o site:http://www.cpad.com.br/

ASSEMBLÉIA DE DEUS DE CUBATÃO - 13º CONGRESSO DA UMADEC - FOTOS

terça-feira, 26 de maio de 2009

NOTA DE REPUDIO


Divulguem!Assine este abaixo-assinado A União de Blogueiros Evangélicos, neste ato representada pelos associados abaixo assinados, vem, mui respeitosamente, repudiar publicamente a atitude do Excelentíssimo Ministro do Meio Ambiente, sr. Carlos Minc, que, no dia 18 de maio de 2009, durante discurso no Palácio Guanabara, afirmou o seguinte: "Tem alguns momentos em que a Igreja erra feio. Um deles é a questão da camisinha. Se a gente fosse atrás da Igreja, quantas pessoas não estariam doentes? Outra questão é a da homofobia. Como é que uma religião pode dizer que é fraterna e solidária com todos se pressiona os parlamentares a não aprovarem a lei que criminaliza a homofobia?"; e ainda completou: "Quem se opõe à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia é corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários". Como que fornecendo o corolário para a discussão do problema, conforme as agências noticiosas, o ministro também forneceu o emblemático número de três mil crimes por homofobia, nos últimos dez anos no Brasil. Sobre o desastroso pronunciamento do sr. Ministro, a UBE entende:

1) Que o Ministro pode e deve se manifestar no exercício democrático do seu juízo. Inclusive, discordando da posição da Igreja e dos cristãos de uma forma geral; afinal, a livre manifestação do pensamento é garantia assegurada pela Carta Magna em seu art. 5º, inciso IV. Garantia essa que, ironicamente, o PLC 122/2006 pretende acabar a pretexto da tipificação criminal da homofobia.

2) Que o Governo Federal, representado naquele ato pelo então Ministro, enquanto Poder Executivo do Estado brasileiro, deve zelar para que todos os cidadãos tenham seus direitos resguardados em consonância com os dispositivos legais vigentes, de maneira isonômica e justa, independente de sua cor, raça, sexo, opção sexual e religião, conforme estabelece o artigo 5º, caput, da Constituição Federal, o qual estabelece que "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes".

3) Que o sr. Ministro acabou por atacar frontalmente todas as igrejas e entidades religiosas que se opõem a tais projetos legislativos, responsabilizando-as levianamente por aquilo que ele denomina de "multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários". Entidades essas que, inclusive, estão inseridos os milhares de blogueiros evangélicos que assinam virtualmente a presente nota de repúdio;

4) Que, da maneira infeliz e irresponsável como foi feito, o pronunciamento evoca uma separação de grupos sociais, de modo a suscitar uma luta de classes entre aqueles que são contrários e aqueles que são favoráveis aos projetos de lei de criminalização da homofobia. Luta esta inexistente, uma vez que nenhuma igreja aqui representada assassinou, instigou ou colaborou para que gays, lésbicas e simpatizantes sofressem qualquer tipo de violência; muito menos incita ou incitou ódio contra os homossexuais.

5) Que o simples fato de apoiar ou não apoiar determinado projeto legislativo não significa necessariamente incentivo a um certo comportamento social; principalmente quando esse comportamento é maléfico para a sociedade. Com efeito, ser contrário à aprovação dos projetos que criminalizam a homofobia não é o mesmo que incitar o ódio ou a violência contra os homossexuais. Absolutamente. Afinal, se essa for a lógica padrão, concluiríamos também que o sr. Ministro é incentivador do uso de drogas, notadamente da maconha, isso porque, recentemente, ele mesmo participou de ato público onde pedia – aos gritos - a descriminalização do uso da maconha. Portanto, se essa idéia estiver correta, o sr. Carlos Minc é também "corresponsável pela multiplicação dos crimes que nada têm de fraternos e solidários" originados a partir do uso da maconha (furtos, roubos, homicídios, violência, etc.), bem como corresponsável pela destruição de milhares de famílias brasileiras que possuem dentro de casa viciados nesse tipo de droga.

6) Que as igrejas aqui representadas se resguardam o direito ao exercício do mesmo juízo resguardado ao nobre ministro e discordam igualmente de suas palavras e do apoio a tais projetos. Desta forma, as igrejas e seus membros podem discordar de quaisquer opiniões que julguem contrárias à sua fé e crença, inclusive, entre si, e o fazem de maneira ordeira e responsável. Não lembramos de qualquer enfrentamento religioso, apesar das divergências pontuais entre as correntes evangélicas brasileiras, o que é sadio;

7) Que, diante da afirmação de que nos últimos dez anos houve no Brasil 3.000 crimes por homofobia, se faz necessária a seguinte pergunta: Por que o ministro, ou seu correspondente na pasta da Justiça, não disponibiliza as investigações das 3.000 mortes? Porque muitos destes crimes foram sequer investigados! Entendemos que o emblemático número é fruto de mistificação grosseira e sintetiza a omissão e inabilidade do próprio Governo frente à crescente criminalidade de nossos dias. Senão leiamos um trecho de reportagem do Jornal do Commercio, do dia 15 de abril deste ano sobre o mesmo assunto. Na ocasião o jornal divulgava estatísticas semelhantes (grifos nossos): Os gays são mais "frequentemente assassinados dentro da própria casa", geralmente a facadas ou estrangulados. Já os travestis são executados na rua a tiros. O perfil dos criminosos é descrito assim pelo relatório: "80% são desconhecidos, predominando garotos de programa, vigilantes noturnos, 65% menores de 21 anos". Os gays são assassinados dentro de casa por 80% de desconhecidos!? Não lhes parece estranho? Veja como a contradição fica mais aparente quando se acrescenta predominando garotos de programa? Ou seja, na maioria das vezes, o gay chama um garoto de programa para sua própria casa, assumindo os riscos inerentes a esta atitude, e por alguma razão, os dois se desentendem e o gay é assassinado! Isso não é homofobia desde o início, porque, a priori, quem aceita um programa com um gay é porque gosta de sexo com ele. Apesar das mortes, que devem ser sempre lamentadas, as ONGs dos movimentos engajados desejam um tratamento específico ao problema. O que querem? Um policial para cada casa, para poderem fazer sexo em segurança com um desconhecido? Observemos, por oportuno, que a questão colocada em foco não é a violência como drama brasileiro, mas a que atinge especificamente a homofobia. Uma classe especial de apuração somente para os gays. Como se as demais mortes de brasileiros fossem menos importantes. Outrossim, o que dizer dos gays que morrem disputando parceiros? Ou isto não acontece? Ou os que se envolvem em brigas que não tem nada a ver com sua opção sexual e em decorrência delas são assassinados? Dos que se arriscam nos programas noturnos? Enfim, em que circunstâncias foram mortas cada uma destas pessoas? A alquimia esconde, por exemplo, os praticantes do bareback!

8) Que tais projetos criam uma classe especial de privilegiados. Que de posse dos direitos especiais providos pelos projetos irão arguir as opiniões contrárias, de maneira agressiva e violenta, como já ocorre nos EUA. Decerto, a prevalecer a maneira tendenciosa como o Governo Federal cria políticas segregacionistas, um dia o Brasil vai ter uma Delegacia para apurar crimes contra os gays (aliás, já tem, só que com mais ênfase tem em vista os projetos em trâmite), outra contra os negros, os pardos, os amarelos, os narigudos, os baixinhos, os carecas, os gordos, os babalorixás, os que usam colete; enfim, contra cada categoria que reclame para si uma apuração diferenciada. Quando todos, repetimos, todos, os crimes deveriam ser apurados indistintamente, e nuances como sexo, religião, raça e opção sexual fossem contornos do fato. Exceto, nos casos em que há ligação explícita, como, por exemplo, os crimes praticados por neonazistas;

9) Que o Governo Federal desde há algum tempo luta por reparações históricas. O que seria muito bom, se tais reparações não segregassem os brasileiros em castas. A segregação impõe uma classe. Tal imposição se configura racista, quando aloca privilégios. Repudiamos tal articulação, pois historicamente perseguidas pela Igreja Católica, por exemplo, as evangélicas, nunca ousaram reivindicar reparação alguma;

10) Que a fala do excelentíssimo ministro Carlos Minc tenta mantê-lo em foco, desviando-o dos verdadeiros problemas de sua pasta, quais sejam, em resumo: a) Desmatamento recorde. Provavelmente ao término deste texto o tamanho de uma quadra de futebol de árvores foi abaixo, em nome da ilegalidade e da exploração desordenada; b) Poluição desmedida de nossos rios e costas. As matas ciliares estão em franco desaparecimento e os rios brasileiros agonizam; c) Crescimento desordenado de nossas cidades, com déficit sensível de saneamento básico; d) Impunidade nos delitos contra a natureza; e) Ausência de políticas de longo prazo para o meio ambiente, tais como implantação da sustentabilidade plena em áreas de preservação ambiental. Em suma, diante do fiasco à frente do Ministério do Meio Ambiente, o excelentíssimo senhor Carlos Minc procura desesperadamente por visibilidade advogando causas estranhas à sua pasta. Como militância na marcha da maconha e portavoz de evento gay. União dos Blogueiros Evangélicos Clique aqui e Assine o abaixo-assinado.